Demissão de marido de Ana Manso foi "único ato" possível

O ministro da Saúde considerou hoje que a demissão do marido da diretora da Unidade Local de Saúde (ULS) da Guarda, Ana Manso, do cargo de auditor interno, era o "único ato" possível.
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Paulo Macedo, que falava aos jornalistas à margem da inauguração do Hospital Beatriz Ângelo, em Loures, comentou desta forma a polémica que envolveu Ana Manso por esta ter nomeado o marido para auditor interno da unidade que dirige.

A administradora Guarda demitiu sexta-feira o marido das funções de auditor interno desta unidade de saúde, em nome da "transparência".

Para Paulo Macedo, "não havia outro ato a tomar".

O ministro escusou-se a confirmar se esta demissão foi uma imposição sua, afirmando apenas que a nova legislação sobre a composição dos conselhos de administrador deverá mudar também as regras nas nomeações dos auditores internos.

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